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Archive for the ‘Leituras’ Category

Nesta altura do ano, uma grande parte dos pais encontra-se empenhada nos preparativos para férias ou já se encontra nelas. Contudo, os pais devem pensar em optar por locais apraziveis, e bem vigiados (actualmente pode escolher-se entre frequentar praias do litoral, do interior ou piscinas) onde exista a possibilidade das crianças (as suas e as outras) interagirem de modo a brincarem umas com as outras.

Se os adultos procuram essencialmente descansar, carregar “baterias” e quebrar rotinas do dia-a-dia, as crianças sentem falta de diversão, companhia, novas experiências e muito afecto … e os pais devem ter cuidados especiais com as crianças, para que não tenham surpresas desagradáveis, tais como:
– Evitar sempre as horas de maior calor (entre as 11 e as 16 horas): dirija-se à praia, com elas na parte da manhã, cedinho e à tarde quando a incidência dos raios solares é mais fraca;
– Aplicar-lhes sempre um creme com factor de protecção igual ou superior a 25, se a pele for branca, se for morena igual ou superior a 20;
– Ter o cuidado de oferecer bastantes líquidos (água, sumos naturais, chás frescos…) com relativa frequência, para evitar a desidratação provocada, em parte, pela excessiva transpiração devido ao calor. São de evitar as bebidas gaseificadas, com cafeína ou ricas em açúcar porque podem agravar a desidratação;
– Ter em atenção que as crianças até à idade de um ano devem estar pouco tempo na praia ou na piscina e sempre à sombra;
– Após esta idade, as crianças já podem estar ao sol, mas não devem ficar paradas, usando sempre chapéu e camisa de algodão;
– Deve evitar-se deixar as crianças completamente nuas na praia, pois a areia nem sempre está limpa, podendo causar irritações ou infecções cutâneas;
– Evitar a permanência de crianças em viaturas estacionadas ao sol;
– Não colocar nas crianças perfume, nem outros cosméticos que tenham álcool.
– Após exposição solar, basta apenas um creme hidratante normal. Os leites e loções pós-solares além da hidratação têm como objectivo prolongar o bronzeado, o que não faz muita falta a uma criança. Também refrescam e acalmam a pele depois de um “escaldão”, mas se a criança necessitar desta acção é porque algo na protecção falhou;
– Ter em atenção os dias de calor mais intenso: as vagas de calor.
– Não esquecer que mesmo em dias enevoados há perigo de queimaduras solares, pois até 80% da radiação ultravioleta (UV) pássa através das nuvens.

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No que diz respeito à prevenção de afogamentos que, infelizmente, são um acontecimento frequente devem ser tomadas as seguintes medidas:

– Vigiar atenta e permanentemente as crianças e nunca as deixar sozinhas;
– Utilizar sempre dispositivos de segurança, como por exemplo: bóias, braçadeiras e coletes, adaptadas à idade;
– Ensinar as crianças a nadar o mais cedo possível;
– Mesmo que as crianças saibam nadar é necessário sempre que o adulto esteja próximo e atento às brincadeiras, principalmente quando brincam com barcos e colchões de água.
– Não deixar mergulhar, as crianças, em sítios desconhecidos e não permitir saltos mortais ao entrar na água;
– Evitar dar refeições “pesadas” e aguardar três horas antes da criança entrar na água; – Preferir sempre praias vigiadas e com bandeira azul.

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A maioria dos locais de lazer de verão (praias, piscinas) ainda são locais inseguros para as crianças e jovens. Com frequência acidentes por submersão são causa de lesões neurológicas graves e irreversíveis nos sobreviventes.
A água exerce um enorme fascínio sobre as crianças. Elas sentem-se irresistivelmente atraídas, seja por um poça de água, um tanque ou uma piscina. Contudo as crianças até se podem afogar numa banheira!
Quando se trata de uma criança, o drama acontece em poucos segundos, Basta um momento de distracção, um olhar para o lado, um telefone que se atende para que uma qualquer fonte de água se possa transformar numa ameaça. As crianças não esbracejam nem gritam: afogam-se em silêncio

Entre 2003 e 2004, segundo o ONSA – Observatório Nacional de Saúde – morreram por afogamento 81 menores com idades compreendidas entre 1 e 18 anos de idade, numa média de 27 por ano.


Nos países onde a segurança é imperativa, é mesmo proibido arrendar ou comprar um apartamento num condomínio onde a piscina não cumpra os requisitos de segurança, tendo sido este drama que aconteceu com Flávia, que está em coma há 12 anos após afogar-se na piscina do prédio onde morava no Brasil, porque os seus cabelos ficaram presos no ralo da piscina.
Contudo em Portugal não é somente em complexos turísitcos que acontecem a maior parte dos acidentes, pois cerca de 80% dos afogamentos no Algarve acontecem em piscinas privadas.

No relatório sobre “Afogamentos de crianças em Portugal em 2007 e 2008”, apresentado em Vilamoura pela Associação Portuguesa de Segurança Infantil (APSI), pode ler-se que “os afogamentos acontecem mais nas crianças com idades até aos quatro anos”, havendo uma maior prevalência em crianças do sexo masculino.

Ainda segundo a médica pediatra Elsa Rocha, também membro da APSI, no Sul verifica-se que dos zero aos 18 anos há mais afogamentos em piscinas, enquanto que no norte o pico de afogamentos é em rios, ribeiros e lagoas. A maioria dos afogamentos em Portugal ocorre em Maio e Setembro (Primavera/Verão) e enquanto que ao Hospital Central de Faro (HCF) os casos que mais surgem são em piscinas privadas, nos hospitais do Porto e Coimbra há mais registos de afogamentos em poços, fossas e tanques.



“O que a APSI quer das autoridades”, referiu Elsa Rocha é claro e vem sendo repetido continuamente há anos:
1. O Governo e as autoridades locais devem trabalhar em parceria, unir esforços, com as organizações da sociedade civil e as populações pois a redução da mortalidade por afogamento só pode ser eficaz com estratégias concertadas e adaptadas às realidades locais.
2. É urgente a recolha e tratamento atempados dos dados sobre afogamentos, de forma a que existam dados oficiais; só assim, a verdade nacional sobre esta problemática poderá ser conhecida na sua real dimensão e se poderão definir estratégias direccionadas e eficazes.
3. A obrigatoriedade da protecção de piscinas com barreiras físicas, nomeadamente em habitações, condomínios e aldeamentos turísticos deve ser regulamentada. De relembrar que a maioria das crianças afogadas no Algarve não são residentes e sim pertencentes a famílias em férias, que alugam casas. Os senhorios deverão assegurar a segurança das suas propriedades, à semelhança do que já acontece em França. Na Nova Zelândia, Austrália e Suécia, em que a colocação de vedações em piscinas é obrigatória há vários anos, o número de mortes em piscinas sofreu uma redução considerável. “O número de acidentes em piscinas no Algarve, por exemplo, é assustador. Temos que agir rapidamente para que o drama das piscinas no Algarve não contamine todo o País.
4. A aplicação  da legislação sobre protecção de tanques e poços é fundamental. Existem relatos de casos de afogamentos relacionados com o abandono e deficiente protecção de tanques e poços, que para além de colocarem em risco a vida das crianças, colocam também em risco a vida de quem as tenta salvar. Estes casos mostram a ineficácia da legislação e fiscalização das condições de segurança já previstas na lei, e a urgência da sua revisão.
5. É urgente a aplicação da Lei de 2005 que define o regime de segurança dos banhistas.



6. É fundamental a inclusão da formação em primeiros socorros em todos os currícula escolares, nomeadamente ao nível do 3º ciclo do ensino básico, já que do socorro imediato e eficaz dependerá a vida ou a qualidade de vida futura da vítima. Além disso, o estudo da APSI revela que na maioria dos casos, os familiares e populares são os primeiros a prestar socorro e a qualidade desse socorro é, sem dúvida, determinante”.
O Instituto de Socorro a Náufragos tem sido um
organismo humanitário responsável pela direcção técnica dos serviços de salvamento de vidas humanas nas áreas marítimas e fluviais de Portugal.

Os conselhos que se seguem (essencialmente para pais) são da sua autoria:


http://inseguranca.no.sapo.pt/praias3.html#N%C3%A3o%20nade%20contra%20a%20corrente

-Conselhos para toda a família: A prevenção é a melhor maneira de evitar acidentes com as nossas crianças e connosco;

⋅ Devemos estar sempre atentos às brincadeiras das crianças, bem como aos sintomas e sinais que apresentam quando existe uma situação de esgotamento devido ao calor (grande sudação, palidez cutânea ou pele fria ou húmida, pulso fraco e rápido, respiração rápida e superficial, cãibras musculares, dor de cabeça, cansaço e fraqueza, náuseas e vómitos, desmaio)

Na situação de esgotamento devido ao calor que se deve à perda excessiva de líquidos e de sal pela sudação, a situação torna-se especialmente grave nas pessoas idosas e nas pessoas com hipertensão arterial.
Se os sintomas forem graves, ou se a pessoa tiver problemas de coração ou tensão alta, deve procurar ajuda médica imediata. Se os sintomas não forem graves, ou enquanto o médico não chega, deve-se fazer arrefecimento, hidratação e proporcionar descanso.

Para evitar todas estas situações, proteja-se da exposição ao sol e procure locais frescos, ou com ar condicionado, durante o período de maior calor, em especial se estiver acompanhado de crianças pequenas, pessoas doentes ou pessoas idosas.


No caso das cãibras, embora menos grave que as anteriores, esta situação pode também necessitar de tratamento médico. Manifesta-se por espasmos musculares, em especial das pernas e abdómen e forte transpiração.
Normalmente afecta as pessoas que transpiram muito, devido a exercício físico intenso, podendo também acontecer, apenas, devido ao calor. As cãibras são especialmente perigosas nas pessoas com problemas cardíacos ou com dietas hipossalinas (pobres em sal).

O que se poderá fazer?
– Parar o exercício;
– Procurar um local fresco e calmo;
– Beber sumos de fruta natural sem açúcar ou bebidas com minerais (bebidas dos desportistas).
– Procurar o médico se as cãibras se mantiverem por mais de 60 minutos.

Para mais informação contacte a:
SAÚDE 24: 808 24 24 24

Artigo actualizado pela Equip@ de Enferm@gem Pedi@tric@

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Apresentamos aqui um relato sobre a situação dos albinos na Africa, mais precisamente em Tanzânia, que nos chegou via e-mail.

Em pleno século XXI, século que se diz da informação e do conhecimento, num planeta que possui quase 7 bilhões de pessoas, o acesso à educação ainda é escasso,  pelo que acontecem situações em que se causam sofrimentos e extrema angústia por causa de superstições culturais ou regionais.

Acontece na Tanzânia.

Samuel Mluge é albino, e na Tanzânia de hoje sua pele rosada tem um preço.

Albinos: são indivíduos que não possuem a pigmentação que dá cor às partes externas do corpo.
Nos seres humanos normais esse pigmento, chamado melanina, é produzido na camada celular profunda da pele e espalha-se para as camadas superiores visíveis. Para que isso aconteça é necessário a ajuda de uma enzima, a tirosinase. Por um erro na formação genética dos albinos, eles não possuem o gene que dá a ordem ao organismo para produzir essa enzima e assim não há produção da melanina, que além de dar cor, protege o corpo contra os males da radiação solar. Por esse motivo, o albino é muito mais sensível a radiação dos raios ultravioleta.

“Sinto-me como se estivesse sendo caçado”, refere quando sai de sua casa.
A discriminação contra albinos é um problema sério em toda a África subsaariana, mas recentemente na Tanzânia tem havido um aspecto novo e cruel: pelo menos 19 albinos, incluindo crianças, foram mortos e mutilados no ano passado, vítimas do que oficiais da Tanzânia afirmam ser um comércio criminoso crescente de partes do corpo de albinos.

Muitas pessoas na Tanzânia – e em toda a África – acreditam que albinos têm poderes mágicos. Eles se destacam, geralmente são o rosto branco e solitário na multidão negra, resultado de uma condição genética que prejudica a pigmentação normal da pele e atinge uma em cada 3.000 pessoas aqui.

Oficiais da Tanzânia afirmam que médicos agora estão comercializando peles albinas, ossos e cabelo como ingredientes em poções que prometem enriquecer.

À medida que as ameaças aumentam, o governo da Tanzânia se mobilizou para proteger sua população albina, um grupo já discriminado, cujos membros são frequentemente rejeitados e morrem de cancro de pele antes dos 30 anos.

A polícia está elaborando listas de albinos em cada canto do país a fim de protege-los de uma forma melhor.

Oficiais estão escoltando crianças albinas a caminho da escola.

O presidente da Tanzânia até patrocinou uma mulher albina para um cargo no Parlamento.

“O caso é sério, pois dá continuidade a algumas das percepções da África das quais estamos tentando fugir”, refere o presidente.

Defensores dos albinos também disseram que alguns médicos bruxos estão vendendo pele albina no Congo.


Geralmente, os mais jovens são o alvo. No inicio do mês  de Maio de 2008, Vumilia Makoye, 17 anos, estava jantando com sua família numa cabana na parte ocidental da Tanzânia quando dois homens a atacaram e lhe serraram as pernas, tendo a jovem acabado por falecer.

Vumilia era como muitos outros africanos com albinismo.

Ela havia abandonado a escola porque sofria de miopia severa, um problema comum em albinos, cujos olhos se desenvolvem de forma anormal, fazendo com que tenham que segurar objetos como livros e telemóveis a cinco centímetros de distância para conseguir vê-los.

Ela não conseguia encontrar um emprego porque ninguém queria contratá-la. Vumilia vendia amendoim no mercado, enquanto sua pele delicada era queimada pelo sol.

Quando a mãe de Vumilia, Jeme, viu os homens tentou bloquear a porta da cabana. Mas os homens eram mais fortes que ela e conseguiram invadir.

Artigo de Rosa Silvestre e Sofia Mendes

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Antes de mais, quando se diagnostica uma Diabetes Gestacional, a grávida deve:

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Reduzir  o nível de glicose (acúcar). Como?

– Através de uma alimentação saudável (restritiva, mas tendo em consideração os gostos da grávida e o seu tipo de vida), que pode vir a ser acompanhada por administração de insulina, se for necessária.

Habitualmente a glicémia (valor da glicose medida no aparelho) normaliza após o parto.

Na Alimentação Saudável a grávida deve comer:

– regularmente, para melhorar a acção da sua própria insulina ( se for o caso), fazendo, pelo menos 6 refeições por dia (ou seja, comer em pouca quantidade, mas várias vezes ao dia);

– alimentar-se de farináceos e leguminosas: pão, batatas, arroz, grão, feijão, ervilhas ou massas nas suas refeições, nas quantidades indicadas);

– alimentar-se de alimentos ricos em fibra (legumes, hortaliças – estes alimentos atrasam a absorção dos acúcares e gorduras dos alimentos);

– reduzir os fritos e gorduras, escolhendo gorduras monoinsaturadas (azeite) e leite magro ou meio-gordo;

–  não se alimentar de doces que contêm acúcar.

Vigiar o peso porque o seu excesso pode reduzir a eficácia da insulina que a grávida produz ou que faz.

Quando aumenta de peso, é mais difícil manter o controlo da glicémia também.

Ir comparando com a curva de peso do Boletim de Saúde da Grávida (Livro Verde), com a ajuda dos profissionais de saúde.

Pela sua saúde e pela do seu bebé não fume!

Continua …

Artigo de Margarida Pereira

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A diabetes melitus é uma situação patológica em que não existem quantidades suficientes de insulina ou então o organismo não é capaz de utilizar a insulina produzida pelo pâncreas.

A insulina é a hormona responsável pela entrada de glicose para o interior das células permitindo que esta seja metabolizada com consequente produção de energia.

Além do metabolismo glicídico, a insulina vai também desempenhar funções importantes no metabolismo lipídico e proteico.

A ausência da acção da insulina vai ter várias implicações metabólicas, nomeadamente o aumento da concentração da glicose no sangue (hiperglicémia).

A diabetes que ocorre na gravidez pode ser pré-existente (diabetes tipo 1 ou 2), ou pode ser diagnosticada pela primeira vez na gravidez, denominando-se Diabetes Gestacional.

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A diabetes gestacional tende a surgir depois das 20 – 24 semanas de gestação, altura em que as hormonas da gravidez aumentam a resistência à acção da insulina.

À medida que a placenta cresce, aumentam as concentrações destas hormonas e consequentemente a resistência à acção da insulina. Quando o pâncreas não consegue com sua produção adicional suplantar esta resistência surge a Diabetes Gestacional.

As mulheres com diabetes gestacional podem vir a necessitar ou não de insulina durante a gravidez estando este facto dependente do seu perfil metabólico. Actualmente com o apoio de uma equipa multidisciplinar (obstetra, endocrinologista, enfermeiros, nutricionista e assistente social) o sucesso de uma gravidez com diabetes é praticamente o mesmo de uma gravidez sem diabetes.

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Como se realiza o seu diagnóstico?

Todas as grávidas, entre a 24ª e a 28ª semana, devem fazer o rastreio para a diabetes gestacional, pois esta é mais típica nos últimos trimestres da gravidez.

O teste de rastreio consiste na ingestão de um soluto de 50 gramas de glicose em 200 ml de água, a qualquer hora do dia. Uma hora depois, colhe-se sangue venoso para determinação da glicemia plasmática. Se o valor for = 140 mg/dl (7,8 mmol/l) o rastreio é positivo sendo necessário submeter a grávida a uma prova diagnóstica confirmatória ou não, denominada PTGO (prova de tolerância à glicose oral).

As grávidas que apresentem um valor de glicemia plasmática, em jejum, = 126 mg/dl não necessitam de efectuar o teste de rastreio, sendo logo consideradas diabéticas.

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Quais os Factores de Risco que favorecem o desenvolvimento de Diabetes Gestacional?

Apesar de qualquer mulher poder vir a desenvolver diabetes gestacional existem alguns factores que aumentam o risco de tal poder vir a acontecer, nomeadamente:

– história familiar (1º grau) de diabetes;

– idade = 35 anos;

– obesidade (índice de massa corporal = 30);

– multiparidade = 4 partos, 2 ou mais abortos espontâneos, nados mortos ou morte perinatal sem causa definida;

– macrossomia fetal (= 4000 g) e diabetes gestacional na gravidez anterior.

Sempre que a grávida apresente qualquer um desses factores de risco o teste de rastreio deverá ser efectuado mais precocemente, isto é no 1º trimestre.

Artigo de Margarida Pereira e Rosa Silvestre

Continua …

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1. O que é o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
O novo vírus da Gripe A(H1N1)v, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A(H1N1)v é transmissível entre os seres humanos.

2. Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela Gripe Sazonal:
Febre
Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido)
Dor de garganta
Possibilidade de ocorrência de outros sintomas:
– Dores corporais ou musculares
– Dor de cabeça
– Arrepios
– Fadiga
– Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v]

Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção.

3. Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A(H1N1)v é idêntico ao da Gripe Sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada – por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção.

4. Qual é o período de incubação da doença?
O período de incubação da Gripe A(H1N1)v, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias.

5. Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o vírus a outras?
Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade ; é, contudo, prudente considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas.

6. A doença pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v pode ser tratada?
O novo vírus da Gripe é sensível aos medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir.

7. Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente?
Limite o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível
Mantenha-se em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes perdurem
Cubra a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel; nunca as mãos!
Utilize lenços de papel uma única vez e coloque-os de imediato no lixo
Lave frequentemente as mãos com água e sabão, em especial após tossir ou espirrar
Pode usar toalhetes descartáveis com soluções alcoólicas

8. Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos?
Lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes. Recomenda-se que use sabão e água, pelo menos durante 20 segundos. Quando tal não for possível, podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados. Se utilizar um gel, esfregue as mãos até secarem e não use água.

9. Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A(H1N1)v?
De momento, não existe vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v.

10. A vacina da Gripe Sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a Gripe Sazonal confira protecção contra a Gripe A(H1N1)v

11. O vírus da Gripe A(H1N1)v pode ser transmitido às pessoas através do consumo de carne de porco ou derivados?
Não. O vírus da Gripe A(H1N1)v não é transmitido pela ingestão de carne de porco ou derivados. Esta nova estirpe não foi, até à data, observada em animais e não há indícios de que o vírus tenha entrado na cadeia de produção. Tanto a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, como o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças desconhecem qualquer evidência científica que sugira a possibilidade de transmissão do vírus por consumo de carne de porco e derivados.

12. Qual é a situação da doença na Europa e no resto do Mundo?
A situação a nível mundial está em constante evolução. Para informações mais recentes, consulte o Microsite da Gripe do sítio da Direcção-Geral da Saúde.

13. Que devo fazer para me proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v?
Os viajantes devem seguir as precauções gerais de higiene relativamente a infecções respiratórias se viajarem para áreas onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da gripe:
Lave frequentemente as mãos com água e sabão
Evite o contacto próximo com pessoas doentes
Se estiver doente:
– Mantenha a distância de pelo menos 1 m em relação aos outros, para evitar a propagação do vírus
– Permaneça em casa, sempre que possível
– Evite multidões ou grandes aglomerados de pessoas
– Se tossir ou espirrar, proteja a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou use o antebraço e não as mãos
– Para se assoar, use lenços de papel de utilização única e coloque-os, de imediato, no lixo
– Lave as mãos com frequência

14. Que precauções devo tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v?
Viajantes que regressem de uma área onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da Gripe devem estar particularmente atentos ao seu estado de saúde e, se experimentarem algum dos seguintes sintomas, devem contactar de imediato a Linha Saúde 24 (808 24 24 24), durante os 7 dias seguintes ao regresso:
Febre (>38ºC) e um dos seguintes sintomas:
– Sintomas respiratórios como tosse ou nariz entupido
– Dor de garganta
– Dores corporais ou musculares
– Dor de cabeça
– Fadiga
– Vómitos ou diarreia

15. Estamos perante uma nova pandemia de Gripe?
Uma pandemia de Gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da gripe que infecta uma grande parte da população. No século XX, houve 3 pandemias deste tipo: em 1918, 1957 e 1968. Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma pandemia, tendo todos os Estados Membros da União Europeia Planos de Contingência Nacionais. Em 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde elevou para 6 o nível de alerta de pandemia. Esta alteração da Fase 5 para Fase 6 não está relacionada com o aumento da gravidade clínica da doença, mas sim com o crescimento do número de casos de doença e com a sua dispersão a nível mundial.

Consulte-o periodicamente e mantenha-se actualizado(a) sobre a pandemia de gripe.
Artigo de Joana Santos e Rosa Silvestre

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Caros amigos e amigas,
Com a vossa ajuda a minha família conseguiu reunir o valor necessário para a minha terceira estadia em Cuba. Parti ontem, com a minha avó.Agradeço muito a todos os que me ajudaram e continuam a ajudar a amealhar dinheiro para os próximos ciclos.

à semelhança das duas vezes anteriores. a partir de agora existirá uma área no meu site (‘Diário de Cuba’) onde a minha família irá escrever todas as novidades.
Muito obrigada!
Carolina Lucas e Família

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Passando pelo blog Grilices, blog da mãe de um menino (JP) de 4 anos com Paralisia Cerebral verificamos que, necessita de uma cadeira para ser transportado convenientemente,  pelo que divulgamos uma petição on-line para ajudar este menino.

Ajudem o JP.

MUITO OBRIGADA.

Já vamos a quase metade do percurso. Vamos conseguir!(11/06/2009)

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Da Carolina (enviado por e-mail)

Da Equipa do Enfer@gem Pedi@tric@

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O Dia Internacional das Crianças Desaparecidas teve origem no facto de, no dia 25 de Maio de 1979, uma criança de 6 anos, Etan Patz, ter sido raptada em Nova York e desaparecido. Nos anos que se seguiram, várias organizações começaram a assinalar esta data mas foi só em 1983 que o Presidente dos EUA declarou o 25 de Maio como o dia dedicado às Crianças Desaparecidas.

http://diario.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/5824111/235

Três anos mais tarde, em 1986, esta data conheceu a dimensão internacional.

Na Europa, foi em 2002 que este dia foi assinalado pela Child Focus, ONG parceira Belga, como uma experiência piloto, sob o patronato da Rainha Belga. Em 2003, as iniciativas fizeram-se sentir na França, Holanda, Reino Unido (onde se dedica todo o mês à problemática dos desaparecidos), República Checa, Polónia, Alemanha e Bélgica.

A partir de hoje,  no Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, entra em funcionamento um número telefónico único europeu para estes casos: 116000

Com este número, os pais podem enunciar o desaparecimento de um filho, e essencialmente a própria criança pode utilizá-lo para pedir apoio se for caso disso.
O Instituto de Apoio à Criança (IAC) luta há anos por este dia, que fará a diferença na luta contra o pior de todos os pesadelos de uma família.

Segundo o IAC “Todos os dias centenas de crianças desaparecem na Europa e em todo o mundo. Algumas nunca são encontradas, mas felizmente a grande maioria das crianças acabam por ser localizadas dentro das primeiras 24 horas do seu desaparecimento, graças ao árduo trabalho de vários profissionais”.

Este número de telefone é lançado, em simultâneo em todo o espaço europeu. Portugal está entre os dez estados-membros da UE que se associaram a esta decisão, sendo os outros a Bélgica, a Eslováquia, a França, a Grécia, a Holanda, a Hungria, a Itália, a Polónia, e a Roménia.

criancas

26 crianças e jovens sem rasto

por LICÍNIO LIMA

“Em Portugal desaparecem, em média, dois menores por dia. Hoje lança-se o novo número de telefone de alerta: 116 000.

Em Portugal desaparecem todos os dias, em média, pelo menos duas crianças ou jovens até aos 18 anos. A maioria é recuperada. Mas sem paradeiro certo encontram-se ainda 26, que a Polícia Judiciária (PJ) acredita encontrar a qualquer momento.

Em 2008, desapareceram 148 crianças, dos zero aos 12 anos. Destas, encontram-se duas ainda sem paradeiro certo. Dos 13 aos 18 anos, foram 526, estando também dois adolescentes por recuperar. Este ano, até Abril, só na região de Lisboa, desapareceram 24, dos zero aos 12 anos, todos já recuperados. Na mesma região e no mesmo período, registaram-se 304 casos, dos 13 aos 18 anos, estando 22 ainda desaparecidos. Neste momento, as autoridades procuram o paradeiro de, pelo menos, 26 crianças e jovens, mantendo em memória os enigmáticos casos Maddie, a criança inglesa desaparecida em 2007, e Rui Pedro, em 1998.

Este dois casos estremeceram o país, mas são raros. A maior parte dos desaparecimentos ocorre em instituições de acolhimento, em que 80% são reincidentes”.

Blogagem Colectiva em Defesa da Infância
2ª Blogagem Colectiva em Defesa da Infância

Equipa do Enferm@gem Pedi@tric@

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Dias 18 e 25 de maio:

Segunda Blogagem Colectiva “Em Defesa Da Infância” 2009

O Blog Diga Não À Erotização Infantil convida todos os blogues e sites amigos da criança a participarem da segunda blogagem colectiva “Em Defesa da Infância”, dias 18 e 25 de maio de 2009.

Dias 18 e 25 de maio - Blogagem Coletiva Em Defesa Da Infância

Dia 18 de maio é o Dia Nacional (Brasil) de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

A idéia surgiu em 1998 quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. Organizado pelo CEDECA/BA, representante oficial da organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças, pornografia e tráfico para fins sexuais, surgida na Tailândia, o evento reuniu entidades de todo o país.

Foi nesse encontro que surgiu a idéia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.
Foi escolhido o 18 de maio em homenagem à menina Araceli. Raptada em 18 de maio de 1973, Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos, foi drogada, espancada, violada e assasinada por membros de uma tradicional família capixaba.

Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, desde o momento em que Araceli entrou no carro dos assassinos até o aparecimento de seu corpo, desfigurado pelo ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória.

Poucos, infelizmente, foram capazes de denunciar o acontecido.

https://i0.wp.com/4.bp.blogspot.com/_vIZMJ9tIFZ4/R2G_YTPb3_I/AAAAAAAABE8/Mu6y2wKfzvQ/s320/crian%C3%A7a+que+chora.bmp

Dicas a pais e professores para o uso seguro da Internet:

  • Coloque o computador que deve estar ligado à Internet numa área de uso comum.

  • Esteja por perto e participe: peça às crianças para mostrarem-lhe como o computador funciona e como é utilizado na escola; participe em sessões de chat, Messenger e ICQ.

  • Estabeleça um acordo com as crianças acerca dos conteúdos e informações que não poderão ser procuradas – sexo, racismo, violência, palavrões, pornografia.

  • Defina um tempo máximo de acesso à Internet. Diga às crianças que escrevam e leiam os seus e-mails off-line. Desconfie se a criança passar mais de duas horas diante do computador.

  • Discuta a respeito do download de arquivos – esteja ciente que é possível receber arquivos infectados por vírus de computador. É recomendável não fazer download de arquivos de uma fonte desconhecida.

  • Encoraje as crianças a relatarem sobre textos, imagens ou mensagens perturbadoras às quais elas tiveram acesso usando a Internet ou que foram recebidas por e-mail. Defina as consequências detalhadas caso a criança visite deliberadamente sites inadequados, mas nunca as puna por acessos acidentais. Abertura e diálogo funcionam melhor do que censura e silêncio.

  • Explique às crianças que senhas, endereços, números de cartões de crédito, números de documentos, números de telefones e e-mails são informações pessoais e nunca devem ser dados a ninguém via Internet.

  • Ensine também às crianças a evitarem o envio público, especialmente em salas de Chat e serviços de mensagens instantâneas, de qualquer informação de carácter pessoal que sirva para identificá-las e expor os seus hábitos de vida (escola onde estuda, local de trabalho dos pais, rotina diária, etc.) Estas informações podem ser perigosas na mão de pessoas mal intencionadas.

  • Explique às crianças que nem todos na Internet são quem dizem ser. A criança nunca deve marcar um encontro com alguém da Internet sem antes obter a autorização dos pais. Predadores de crianças tentam fazer com que suas vítimas pensem que eles são amigos confiáveis e, muitas vezes, se fazem passar por crianças.

  • Mesmo com a autorização dos pais, se a criança for se encontrar com alguém que conheceu na Internet, deve marcar o encontro para um local público e ir acompanhada de um adulto responsável.

  • Conheça os amigos virtuais das crianças. É possível estabelecer relações benéficas na Internet, mas é preciso lembrar que existem muitas pessoas com más intenções.

  • Contacte o seu provedor de Internet e descubra outras medidas de segurança disponíveis e como usá-las num computador doméstico ou nos computadores da escola.

  • Se necessário, opte por programas que filtram e bloqueiam sites. Encontre um que se ajuste às regras estabelecidas. Uma indicação é o NetFilter Família.

  • Denuncie. Sempre que desconfiar de pedofilia on-line ou pornografia infantil, lembre-se que é crime.
  • In Luz de Luma

    Abuso sexual infantil

    Define-se geralmente abuso sexual infantil como qualquer comportamento sexual inadequado com uma criança por parte de um adulto ou outra criança mais velha (jovem), no sentido de obrigar ou persuadir a mesma a realizá-lo, violando os princípios sociais atribuídos essencialmente aos papéis familiares.
    Pode manifestar-se por penetração anal ou vaginal, contacto oral-genital, roçar os genitais (adulto) com a criança, quaisquer toques nos genitais da criança ou induzir na criança o toque de genitais de outrém.
    Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se observa nas estatísticas, e que não são poucos (o abuso sexual de crianças é três vezes mais comum do que os maus tratos físicos, sendo que 85% dos violadores são membros da família ou amigos da criança, revela a Associação de Mulheres contra a Violência) devemos ter em conta que, de facto, esse número pode ser bem maior.
    A maioria dos casos de abuso sexual não é imediatamente detectada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas, por vergonha ou porque têm medo de sofrer futuras represálias por parte da entidade violadora.
    Os danos – emocional e psicológico – a longo prazo, ocasionados por essas experiências podem ser devastadores, senão vejamos o alerta deste pequeno vídeo, cuja mensagem permite interpretar que nem a doença de Alzheimer conseguiu apagar essas lembranças traumáticas:

    http://www.ad-awards.com/commercials/directory/categories/non-profit/alzheimers/commercials-6-218.html

    ver mais …

    Equipa do Enferm@gem Pedi@tric@

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