Hoje, no dia 12 de maio, comemora-se mundialmente o Dia do(a) Enfermeiro(a), em referência à data de nascimento de uma enfermeira que se distinguiu no tratamento a feridos de guerra – Florence Nightingale.
Neste dia devem-se recordar outros contributos pioneiros para o desenvolvimento, a profissionalização e o humanismo na enfermagem, que têm sido “ignorados” pela história como é o caso, por exemplo, de Ethel Bedford Fenwick (1857-1947), Anna-Emilie Hamilton (França), Mary Adelaide Nutting , Lavinia L. Dock (América do Norte), Anna Néri (Brasil), Edith Louisa Cavell e Andrée De Jongh (Bélgica), entre outras.
Foram elas, entre outras, as inspiradoras dos movimentos associativos e humanistas mais fortes, que talharam os caminhos do reconhecimento e da ascensão profissional.
A história mais surpreendente é a de Andrée de Jongh , nascida na Bélgica (30 de Novenbro de 1916). Esta enfermeira (conhecida por Dedée) foi integrada na resistência belga e fundou, organizou e dirigiu a Rede Cometa que, desde Junho de 1940 a 1944, tratava da fuga dos soldados aliados durante a 2º Guerra Mundial.
Filha de um resistente, professor (Frédéric de Jonghe) e de uma enfermeira, posteriormente condenada à morte por um tribunal alemão (Edith Cavell) por ajudar na fuga de soldados britânicos durante a I Guerra Mundial.
Depois de ter sido libertada de um campo de concentração em 1945 foi trabalhar no Congo Belga e posteriormente na Etiópia, num hospital de leprosos.
Recebeu várias condecorações como a Medal of Freedom de Estados Unidos, e a George Medal em Inglaterra.
Em Bélgica recebeu o título de condesa e o grau de tenente coronel do exército.
A Equipa do Enferm@gem Pedi@tric@
Sou observador atento em relação à questão dos enfermeiros no nosso país, sobretudo durante o período do governo Sócrates. É difícil encontrar palavras para descrever a forma “miserável” como têm tratado estes profissionais da saúde. Em lugar de dignificar o exercício desta profissão, as medidas tomadas só têm “humilhado” estes profissionais.
E os enfermeiros desempregados? Inadmissível!
Assim de repente resta-me dizer… Que orgulho em ser enfermeiro!
Mas Enfermeiro… não desiste nunca!!!!
Pelo orgulho, pelo amor e pela gratificante missão que escolhemos continuamos a lutar pela nossa profissão!!
Realmente: ¨orgulho em ser Enfermeiro¨!!
José Costa e Melo, pois não existem mesmo palavras para o que se tem passado a nível da saúde, relativamente ao desemprego dos enfermeiros, nem comentamos o que não tem justificação!
Obrigado ela visita. Volte sempre.
Vida de enfermeiro, ainda bem que sente esse orgulho em alta! Volte sempre.
Carolina, concordamos consigo: “Enfermeiro… não desiste nunca!!!!
Pelo orgulho, pelo amor e pela gratificante missão que escolhemos continuamos a lutar pela nossa profissão!!”
Volte sempre que quiser!
A Equipa do Enferm@gem Pedi@tric@