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A Gravidez na Adolescência – Parte I

Dezembro 8, 2008 por enfermped

A gravidez na adolescência ainda é uma realidade, e uma realidade cada vez mais assustadora.

Actualmente contam-se aproximadamente 13,5 casos de gravidez indesejada por cada mil adolescentes entre os 15 e os 19 anos.

Se para uma uma mãe não adolescente a gravidez pode constituir fonte de ansiedade, calculem o que ela não constituirá para uma jovem ou uma menininha…

fgdfgdjovemgravida

Existem alguns artigos que referem a temática da jovem grávida, entre eles, destaco, um estudo feito pela Universidade do Minho, no qual uma amostra de 161 adolescentes, atendidas na Consulta Externa de Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis (MJD, Porto), no período entre Janeiro de 2000 e Dezembro de 2003, foi entrevistada, durante o terceiro trimestre de gestação, com base no Questionário da Consulta de Grávidas Adolescentes da MJD (Figueiredo, 2000), composto por 125 perguntas fechadas, destinadas à recolha de dados sociais e demográficos, respeitantes à adolescente, ao companheiro e à família de origem, bem como ao levantamento das circunstâncias médicas, psicológicas e sociais de risco em que a gravidez decorre. À semelhança do que tem sido reportado por diversos autores, em estudos realizados em Portugal, assim como noutros países, encontramos, na nossa consulta, uma elevada frequência de casos pertencentes às camadas mais desfavorecidas da população, não obstante a variabilidade social e demográfica da amostra, com predomínio de: baixos níveis de escolaridade, situações de precariedade económica, desemprego e profissões de reduzida qualificação. Os dados indicam também a presença muito frequente de experiências anteriores de vida adversas e de problemas na família de origem, quer da grávida, quer do seu companheiro. Outras circunstâncias desfavoráveis foram observadas, pois muitas vezes a gravidez não foi desejada, não foi planeada, o acompanhamento médico foi tardio e verifica-se consumo de tabaco. Os resultados mostram que uma importante dimensão das dificuldades associadas à gravidez é a drástica mudança que acontece em diversas áreas, particularmente ao nível do estatuto ocupacional, estatuto matrimonial, agregado familiar e relacionamento com o companheiro, que frequentemente se deteriora no decurso da gravidez. Sugerem ainda que a qualidade do relacionamento da grávida com o companheiro e com a família do companheiro e o modo como a gravidez é aceite pela adolescente e pelo companheiro, tanto quanto pela família de origem de ambos, são aspectos determinantes da adaptação da adolescente, a qual é favorecida pelo facto de a adolescente viver com a família, estar empregada e não estar a estudar e o companheiro estar empregado. Em conclusão, este estudo alerta para as dificuldades e situações de risco nas quais a gravidez na adolescência pode ocorrer e contribui para a necessária melhor compreensão da especificidade associada a esta problemática, imprescindível à resposta adequada às reais necessidades das mães. Mostra ainda que uma ajuda suplementar justifica-se em muitos casos, dadas as circunstâncias desfavoráveis em que a gravidez na adolescência se verifica. O insucesso escolar acumulado e as elevadas taxas de abandono escolar do nosso País são por si só dois factores que pesaram certamente nesta elevada taxa de gravidez na adolescência.

riscos-da-gravidez-na-adolescencia1

Um outro artigo interessante de Adriana Campos:

“Afinal era mesmo verdade… a Joana estava grávida. A barriga já bastante proeminente esclarecera definitivamente as dúvidas que ainda restavam. À memória afloraram os momentos que esta passara nos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) e inevitavelmente colocou-se-me a questão: Qual a minha responsabilidade? O que poderia ter feito no sentido de prevenir que a Joana fosse mãe aos 16 anos, uma vez que falara algumas vezes com ela e com a sua encarregada de educação no SPO da escola? O que fazem as escolas para diminuir a taxa de gravidez na adolescência, já que está é tão elevada no nosso País?

A desproporção entre a idade da Joana e o tamanho da sua barriga e todas estas questões inquietaram-me de tal forma, que decidi procurar identificar claramente os factores que contribuíram para que mais uma jovem em processo de formação e desenvolvimento tenha engravidado. Diversos estudos demonstram que existe uma diversidade de factores associados à gravidez na adolescência, tais como factores individuais, familiares e extra-familiares, nestes últimos pode incluir-se a escola.

Que relação poderá então existir entre a escola e a gravidez na adolescência?

A escola é sem dúvida um contexto de referência na compreensão da gravidez precoce, uma vez que esta surge frequentemente associada ao insucesso escolar, a baixas expectativas quanto ao futuro escolar e profissional, ao abandono escolar e à entrada precoce no mundo do trabalho. O insucesso escolar acumulado e as elevadas taxas de abandono escolar do nosso País são por si só dois factores que pesaram certamente nesta elevada taxa de gravidez na adolescência. Algo não deverá estar a correr muito bem no nosso ensino, já que são demasiados os alunos que chegam ao 2.º ciclo sem competências de leitura e escrita, que lhes permita prosseguir estudos.

Quanto ao abandono, continua a ser encarado com alguma leviandade por parte de algumas escolas: o que abandona a escola é considerado frequentemente pelos professores como menos um a chatear…
A Joana também tinha um percurso escolar marcado pelo insucesso e também abandonara a escola, a sua gravidez surgira posteriormente ao abandono.”

Após esta reflexão houve um dado que me deu alguma tranquilidade. Já depois de a Joana ter abandonado a escola, contactei a família no sentido de que esta integrasse um curso profissional. Apesar de ter sido admitida no referido curso e de se ter mostrado muito motivada inicialmente, acabou por desistir de o frequentar. Foi uma oportunidade que a Joana não foi capaz de aproveitar e que poderia ter quebrado o ciclo. Infelizmente muitas jovens não têm sequer oportunidade de quebrar este ciclo porque frequentemente o abandono é visto como um problema da família e não como uma luta que a escola tem de ajudar a travar. Felizmente, pouco a pouco, as mentalidades parecem estar a mudar.

Adriana Campos é licenciada em Psicologia, pela Universidade do Porto, na área de Consulta Psicológica de Jovens e Adultos, e mestre em Psicologia Escolar. Concluiu vários cursos de especialização na área da Psicologia, entre os quais um curso de pós-graduação em Psicopatologia do Desenvolvimento, na UCAE. Actualmente é psicóloga na escola E B 2/3 de Leça da Palmeira, para além de dinamizar acções de formação em diversas áreas.

Artigo a pesquisar: Gravidez na adolescência – 2-7-2003 – In Educare
Outros locais que são fonte de pesquisa para se aceder são:
http://www.sexualidades.com
http://www.psicologia.com.pt/artigos/ver_artigo.php?codigo=A0178&area=d11&subarea=d11A
http://juventude.gov.pt/Portal/OutrosTemas/SaudeSexualidadeJuvenil/ProblemasSexualidade/gravidez_adolescencia.htm

Artigo de Margarida Pereira e Joana Santos

Continua …

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Publicado em Actualidade, Leituras, Prémios, Reflexões | 2 comentários

2 Respostas

  1. em Dezembro 18, 2008 às 8:53 pm soniapessoa

    Parabéns, excelente post. Beijinhos natalícios


  2. em Dezembro 22, 2008 às 4:27 pm Rita

    Olá!
    Venho aqui só deixar um incentivo para continuação do excelente trabalho desenvolvido. No âmbito da disciplina “Área de Projecto” estou a desenvolver um trabalho sobre Crianças, cujos sub-temas passam por Violência, Desenvolvimento, Entretimento e Hospitalização Infantil, pelo que o seu blog tem sido uma grande ajuda, assim sendo passamos a sugeri-lo, no blog do nosso projecto ao qual poderá dar uma vista de olhos http://mundodesorrisos.blogs.sapo.pt/
    Qualquer opinião, dúvida ou mesmo dando alguma ajuda a que se disponibilize (muito bem vinda para o enriquecimento do projecto), poderá fazer através do blog, ou mais pessoalemente para o mail rita_nogueira16@hotmail.com
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Nas crianças, estes números costumam ser um pouco mais elevados. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ASPIRAÇÃO DE VÓMITO - ao vomitar, a criança pode aspirar o próprio vómito, que vai para os pulmões. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ CIANOSE - é um sinal ou um sintoma marcado pela coloração azul-arroxeada da pele, leitos ungueais ou das mucosas. Ocorre devido ao aumento da hemoglobina reduzida (desoxi-hemoglobina) acima de 5g/dL ou de pigmentos hemoglobínicos anormais. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- FEBRE - Significa elevação da temperatura corporal como resultado de uma elevação do ponto de ajuste do termostato hipotalámico. A elevação do ponto de regulação térmica desencadeia uma série de mecanismos destinados a aumentar a temperatura corporal central (tremores, vasoconstrição, aumento do metabolismo celular, etc.) de forma a atingir de novo o equilíbrio. Pode ser causada por distúrbios no próprio cérebro ou por substâncias tóxicas que influenciam os centros termorreguladores chamadas pirogênios endógenos (IL-1, TNF, IL-6, IL-2, etc) e exógenos (bactérias, vírus, lipopolissacarídeos, etc). Os pirogênios endógenos agem no SNC, estimulando a produção de prostaglandinas (PGE2), que irá actuar no hipotálamo, desencadeando a reacção febril. ----------Sintomas e sinais da febre---------- Síndrome febril, não ter vontade de se alimentar, dor de cabeça, irritabilidade, pulso rápido, urinar muito pouco, dor no corpo, calafrios, suores, náusea e vómitos, delírio, confusão mental, convulsões----------------------------- Características da febre----------------------------- 1- Inicio: Súbito ou gradual 2- Intensidade: Leve ou febrícula: até 37,5 °C Moderada: 37,5 a 38,5 °C Alta ou elevada: acima de 38,5 °C ----------Duração:------------------------- Poucos dias Prolongada (mais de 10 dias): tuberculose, malária, septicemia, endocardite infecciosa, colagenoses, linfomas, pielonefrite, febre tifóide. ---------------------------------------------- Em crise: a febre desaparece subitamente ou diminui lentamente. ---------------------------------------------------- É usual a utilização de aspirina, paracetamol e dipirona na redução da febre.----------------------------------------- Qual a diferença entre febre e hipertermia?-------------------------------------------- Na febre, o termostato hipotalámico é reajustado sendo a termorregulação (set point) reajustado para um nível superior, enquanto na hipertermia há aumento da produção ou diminuição da perda de calor, sem alteração do set point. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- HIPERTERMIA - aumento da temperatura do corpo. frequentemente secundária à ineficiência dos mecanismos de dissipação do calor ou, menos frequentemente, por produção excessiva de calor com dissipação compensatória insuficiente. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- HIPOTERMIA - Ocorre quando a temperatura corporal do organismo cai abaixo do normal (35ºC, região axilar e 36ºC no rabinho, associada a condições que diminuem a produção de calor ou aumentam a sua perda) de modo não intencional, sendo seu metabolismo prejudicado. ---------------------------------- Hipotermia leve: 32 a 35ºC---------- Hipotermia moderada: 30 a 32ºC-------- Hipotermia grave: abaixo de 30ºC----------- --------------------------------------- Factores predisponentes para o aparecimento de hipotermia: Factores pessoais, Roupa desadequada, Roupa molhada, Nos recém-nascidos ou idosos, Alteração do estado de consciência, Debilidade e exaustão, Imobilidade, Drogas, Álcool, Anestésicos, Narcóticos, Sedativos/hipnóticos. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- HIPOTÓNIA - Diminuição do tónus muscular, geralmente em lactentes. 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  • Hospitais sem capacidade para praticar aborto (Artigo do AEIOU)

    A entrada em vigor da lei da Interrupção Voluntária da Gravidez, este domingo, prevê o reencaminhamento das mulheres para outros estabelecimentos. Mas há unidades que se recusam a fazê-lo. A Maternidade Alfredo da Costa começou a realizar abortos no mês de Junho, mas já avisou que não aceitará fazer contratos com hospitais que não tenham condições para realizar Interrupção Voluntária da Gravidez (ICG). "Porque temos muito movimento e não temos hipótese de responder eficazmente às mulheres", declarou à Lusa a directora do serviço de Obstetrícia, Ana Campos. Já o hospital de Santa Maria só vai aceitar pacientes da sua área de influência. A objecção de consciência é o principal entrave para as mulheres que pretendam realizar a IVG, em conformidade com a entrada em vigor da nova lei. De acordo com o levantamento realizado pela Lusa, nove hospitais públicos do País não têm capacidade para fazer cumprir a nova lei do Aborto, que entra em vigor este domingo. De acordo com a nova regulamentação da lei, os hospitais sem capacidade terão de encaminhar as mulheres para outras unidades, públicas ou privadas, pagando as intervenções. A Ordem dos Médicos já fez saber que irá instaurar processos disciplinares a todos os médicos que, apesar de se terem declarado objectores de consciência no sector público, pratiquem o IVG no privado. Em resposta ao levantamento, Francisco George, director-geral da Saúde garantiu que "haverá uma rede muito vasta" de unidades a operar no País, ao abrigo da lei. Na segunda-feira será publicada a lista oficial em conferência de imprensa, anunciou à Lusa. Refira-se que ao longo deste fim-de-semana, os movimentos anti-aborto - entre os quais o Movimento Pró-Vida - organizam uma série de acções junto dos hospitais por forma a apresentar alternativas à lei do aborto. In portal aeiou.(14/07/2007)
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  • ECG em fetos

    Uma investigadora de Coimbra desenvolveu um modelo matemático capaz de «filtrar» o electrocardiograma do feto a partir do exame à mãe, mas a ausência de equipamentos que captem o sinal impedem a utilização deste poderoso meio de diagnóstico. A inovadora metodologia, desenvolvida a partir de electrocardiogramas a grávidas realizados na Bélgica, ainda não foi posta ao serviço da medicina porque na maioria dos países, inlcuindo Portugal, os electrocardiógrafos utilizados não dispõem da «sensibilidade» necessária para captar o sinal eléctrico do coração do feto. Um método que acaba com os tratamentos «às cegas» «Vinha dar um contributo brutal no tratamento das disritmias», disse à agência Lusa Eduardo Castela, director do Serviço de Cardiologia do Hospital Pediátrico de Coimbra (HPC), e presidente da Associação Portuguesa de Telemedicina. No entendimento deste cardiopediatra, sem esse meio de diagnóstico «algumas vezes os tratamentos são feitos às cegas. Como não sabemos as causas da alteração do ritmo cardíaco, tratamos empiricamente». Para desenvolver esta metodologia, Manuela Vivaldo, a autora, recorreu a um princípio teórico da matemática - a decomposição em valores singulares - que tem aplicação em diversos domínios, nomeadamente, na estatística, processamento de sinal, em engenharia biomédica e redes eléctricas. Sem sucesso na captação do sinal fetal em várias tentativas de electrocardiogramas a grávidas, acabou por recorrer à análise de electrocardiogramas publicados num artigo científico de uma equipa Belga, embora em contactos que encetou, e do quase silêncio que encontrou, não tenha concluído se já tinham conseguido separar o electrocardiograma do feto do da mãe. Maria Manuela Vivaldo Santos Silva, professora na Faculdade de Economia de Coimbra, e que desenvolveu esta metodologia para a sua tese de mestrado, confessa que todos os colegas de outros países que contactou afirmaram desconhecer metodologias que permitam o electrocardiograma do feto. Eduardo Castela lamenta a incapacidade de captação do sinal pelos equipamentos disponíveis e enaltece o trabalho pioneiro de Manuela Vivaldo, acrescentando que os países mais avançados na cardiologia fetal, como Israel ou os EUA, ainda não conseguiram realizar o electrocardiograma do feto. O electrocardiograma do feto em termos práticos é uma impossibilidade real, pois não é possível colocar os eléctrodos no corpo alojado no ventre materno. Contudo, através da colocação de seis eléctrodos no corpo da grávida - três no tórax e outros tantos no abdómen - e com um electrocardiógrafo mais sofisticado a registar os sinais eléctricos em papel milimétrico, é possível obtê-lo através da metodologia de Manuela Vivaldo. Manuela Vivaldo admite que, com os equipamentos que captem o sinal do feto, como o conseguido pelos belgas, será possível obter o electrocardiograma do feto a partir das 18 semanas. 2008-06-27 IN IOL Diário
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  • Doença celíaca no Educare.pt

    Doença celíaca (DC)- é uma doença auto-imune, o que significa que o corpo vai reagir contra o revestimento, a "pele" do intestino chamado mucosa. Para se sofrer de DC é necessário ter uma herança de genes que tornam a pessoa sensível ao contacto com o glúten e, obviamente, entrar em contacto com o glúten. O glúten é um componente da proteína dos cereais como o trigo, o centeio e a cevada. Se se herdar a susceptibilidade ao glúten mas se nunca o ingerir nunca se terá DC. ----------------------- O que é a DC?--------------------------------- A DC dá o que chamamos síndrome de mal-absorção ao atingir o intestino. O intestino tem metros de superfície para absorver os alimentos e passa a ter menos superfície porque os dedos da mucosa dos intestinos - as vilosidades - encurtam-se até a mucosa deixar de os ter e se chamar mucosa plana. A mucosa plana não consegue aproveitar o que comemos e então começam os sintomas e sinais da doença. -------------------------- Como suspeitar de DC?------------------------------- O seu(sua) filho(a) fica com diarreia prolongada que dura mais de três semanas ou até meses, apresenta uma barriga grande, emagrece, fica pálido e irritado. Pode ter anemia por deficiência de ferro e não conseguir deixar de ter, mesmo tratando convenientemente com ferro. A doença só começa depois de a criança comer glúten. O glúten deve ser introduzido aos seis meses de vida e se nessa altura o seu filho apresentar estes sintomas, deve levá-lo ao médico para fazer rastreio de DC. -------------------------------------- Como se faz o rastreio de DC?--------------- O rastreio faz-se através de uma análise ao sangue. A análise tem que obrigatoriamente conter IgA total e um anticorpo, o anticorpo antitransglutaminase. Para qualquer ponto do país, ou se estiver em zonas do país que têm experiência em DC, poderá ser o anticorpo anti-endomísio em hospital ou laboratório com experiência. Se o resultado for positivo é essencial que o seu filho continue a comer glúten até fazer uma biopsia ao intestino. -------------------------------------- Como fazer se o rastreio for positivo?-------------- Se o rastreio for positivo, o seu médico deve orientar o seu(sua) filho(a) para um especialista em gastrenterologia pediátrica, que fará a biopsia ao intestino. A criança adormece com anestesia e faz-se uma endoscopia. Com um tubo fino vai-se até ao intestino delgado e colhe-se uma pequena quantidade de mucosa que vai ser analisada, se se encontrar uma mucosa plana inicia dieta sem glúten. O especialista em gastrenterologia vai então explicar-lhe como se chega ao diagnóstico definitivo de DC. --------------------------------------------- Quando já sei que tem DC o que fazer?--------------------- A dieta sem glúten é para toda a vida. A DC é uma doença crónica. A exclusão do glúten tem de ser total, e, se for católico, inclui até as partículas sem glúten para comungar (hóstias). As batatas, o arroz, a carne, o peixe, os ovos, os legumes, a farinha de fécula de batata, o milho, a fruta não têm glúten, por isso o(a) seu(sua) filho(a) poderá fazer uma dieta equilibrada e normal com estes produtos que não têm glúten. Para que o seu filho não se sinta diferente das outras crianças, deve poder comer pão, bolachas e bolos - para isso, há as farinhas de fécula de batata e farinhas sem glúten produzidas por empresas especializadas que o seu médico e a associação de celíacos conhecem e que devem informar quais são para poder comprar estes produtos a preços mais acessíveis. ------------------------------------------- Outros sintomas de DC------------------------------- Mas nem sempre o diagnóstico de DC é tão fácil. Por vezes, em vez de diarreia, a criança pode não conseguir expelir as fezes (obstipação) e ter dores de barriga frequentes, sintomas associados, geralmente, a uma barriga grande e a uma estagnação do peso. Nos adolescentes, pode provocar o não aparecimento da menstruação nas raparigas, paragem no crescimento, dores de barriga, anemia por deficiência de ferro ou depressão. --------------------Quais as crianças que devem ser rastreadas?---------------------------- A DC deve ser rastreada em crianças com síndrome de Down, diabetes tipo 1, tiroidite, baixa estatura, e, já agora, pense em si, em casos de osteoporose precoce e infertilidade. Esta doença, como todas as doenças auto-imunes, é mais frequente no sexo feminino. ------------------------------------------------------ Os celíacos são normais?-------------------------- São pessoas normais, criativas, que, depois de serem confrontadas com a doença, habitualmente se afastam de práticas de vida não saudáveis. Não se consegue distinguir um celíaco de uma outra criança ou adolescente não celíaco e esse é o objectivo do tratamento de uma criança celíaca - que seja um celíaco assumido e não uma criança com uma doença. ------------------------------------------------------- Experiência de uma adolescente com DC-------------------- Uma adolescente que não veio à consulta, mas foi detectada por rastreio numa escola de Braga, testemunha que "desde que deixei de comer glúten sinto um bem-estar tão grande e as minhas colegas dizem que fiquei bonita. Eu sentia-me muito mal, mas como sempre me senti assim só agora percebo que não era normal". É por isso muito recompensador fazer este diagnóstico porque o bem-estar que se proporciona com o diagnóstico e tratamento de DC é óbvio. -------------------------------------------------------- Henedina Antunes, assistente de Pediatria (subespecialista em Gastrenterologia Pediátrica)- ----------------------------------- Serviço de Pediatria do Hospital de São Marcos de Braga| 2008-08-20
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